Paralisação de 48h dos médicos compromete atendimento
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| (Foto: Arquivo Portal Infonet) |
Com a paralisação de 48 horas dos médicos do município de Aracaju iniciada nesta segunda-feira, 1º, os postos de saúde funcionaram com defasagem no quadro médico. Profissionais médicos do Programa de Saúde da Família (PSF) aderiram a paralisação e não compareceram aos postos de trabalho. As Unidades de Saúde da Família (USF) atenderam somente com médicos do estado e enfermeiros, e diminuíram a quantidade de atendimentos.
Na USF Hugo Gurgel, no bairro Coroa do Meio, o quadro médico deveria ser composto por cinco médicos, no entanto apenas um médico residente trabalhou nesta manhã. Três médicos do município e da unidade aderiram à paralisação de 48 horas, e outro está em licença.
Já a Unidade Maria do Céu funcionou com um médico, quando deveria funcionar com dois, mas um deles é do município e também aderiu à paralisação. O posto de saúde atendeu com um médico do estado e enfermeiros. De acordo com uma funcionária, o atendimento médico nesta manhã não pôde cobrir toda demanda da unidade.
Maria Jaqueline mora no bairro Coroa do Meio há 8 anos e utiliza a unidade Hugo Gurgel para consulta médicas. Ela diz que mesmo quando o quadro médico está completo, o atraso de alguns profissionais compromete a espera pelo atendimento. “Pra conseguirmos uma ficha para consulta precisamos chegar aqui às 5h, mas alguns médicos só chegam às 8h ou 8h30, quando deveriam chegar às 7h. Então precisamos esperar algumas horas a mais para receber o atendimento” conta.
Por Ícaro Novaes e Raquel Almeida
Na USF Hugo Gurgel, no bairro Coroa do Meio, o quadro médico deveria ser composto por cinco médicos, no entanto apenas um médico residente trabalhou nesta manhã. Três médicos do município e da unidade aderiram à paralisação de 48 horas, e outro está em licença.
Já a Unidade Maria do Céu funcionou com um médico, quando deveria funcionar com dois, mas um deles é do município e também aderiu à paralisação. O posto de saúde atendeu com um médico do estado e enfermeiros. De acordo com uma funcionária, o atendimento médico nesta manhã não pôde cobrir toda demanda da unidade.
Maria Jaqueline mora no bairro Coroa do Meio há 8 anos e utiliza a unidade Hugo Gurgel para consulta médicas. Ela diz que mesmo quando o quadro médico está completo, o atraso de alguns profissionais compromete a espera pelo atendimento. “Pra conseguirmos uma ficha para consulta precisamos chegar aqui às 5h, mas alguns médicos só chegam às 8h ou 8h30, quando deveriam chegar às 7h. Então precisamos esperar algumas horas a mais para receber o atendimento” conta.
Por Ícaro Novaes e Raquel Almeida
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